quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Inpe prepara microssatélites para coletar dados ambientais


O Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) está preparando uma nova geração de microssatélites de monitoramento para substituir os SCD (Satélites de Coleta de Dados) 1 e 2, que atuam na transmissão de informações utilizadas, por exemplo, em previsões de tempo e no acompanhamento da situação de bacias hidrográficas e correntes marítimas.


O projeto faz parte do Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais e prevê o investimento de R$ 22 milhões na construção de dois laboratórios em Natal (RN), onde fica o centro regional do Nordeste do Inpe. Em um desses laboratórios serão desenvolvidos os novos microssatélites de coleta de dados.


Esses equipamentos vão pesar cerca de 50 kg (aproximadamente 10% do peso dos satélites CBERS, construídos numa parceria do Brasil com a China) e custar R$ 5 milhões cada um. Segundo o chefe do centro regional, Manoel de Carvalho, a expectativa do Inpe é criar uma rede com oito satélites de coleta de dados. O primeiro deve ficar pronto em 2013.


"A estimativa é que a gente tenha um novo satélite a cada dois anos para garantir a continuidade do sistema. A idéia é criar uma rede de satélites para ter uma boa cobertura do país, mas isso é algo que ainda vai ser definido", disse.


O SCD-1 está em órbita e funcionando desde 1993, e o SCD-2, desde 1998, apesar de ambos terem sido projetados para uma vida útil de até dois anos. Eles foram os primeiros satélites desenvolvidos e construídos por brasileiros.


Com a criação da rede de satélites tecnologicamente mais avançados, diz Carvalho, o Inpe poderá ampliar o leque de serviços de transmissão de dados gratuitos oferecidos hoje com o uso do SCD-1 e 2, inclusive os de interesse da iniciativa privada.


Entre eles estão o monitoramento de embarcações, de cargas perigosas ou sensíveis, poluição de água e ar e de animais. Algumas dessas ações hoje só são possíveis por aluguel de satélites estrangeiros. Além disso, o projeto prevê o desenvolvimento, com tecnologia nacional, de receptores/transmissores e estações de coleta de dados. São eles que enviam os dados captados para o satélite que, por sua vez, os repassa ao Inpe. Esses equipamentos hoje são importados pelo Brasil.


"O grande objetivo é poder monitorar o país com mais precisão, aumentar a rede de monitoramento ambiental. A tendência é que as necessidades desse tipo de serviço cresçam cada vez mais, principalmente devido às questões envolvendo mudanças climáticas e previsão do tempo. Portanto, existe uma demanda futura para essa área", disse Carvalho.




Postado por Guilherme Felipe Poplade

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O ar poluído nosso de cada dia 2


Uma alternativa já existente é o uso do biodiesel misturado ao óleo diesel. Ele é um combustível biodegradável que pode ser produzido a partir de gorduras animais ou de óleos vegetais consideradas fontes renováveis de energia, capaz de substituir parcial ou totalmente os combustíveis de origem fóssil. E ao contrário do diesel ele não impõe modificações aos motores dos atuais automóveis da frota brasileira. O Brasil é o único país do mundo que há mais de 30 anos criou um programa alternativo ao petróleo, o Proálcool, e hoje certamente possui as pessoas que mais detêm conhecimento sobre o uso de biomassa para a produção de energia alternativa. E por possuirmos grande área na zona tropical podemos nos tornar o maior produtor de energia renovável do planeta, o que nos tornaria independente do mercado internacional do petróleo. Visando à esse futuro, a Embrapa criou uma nova unidade, a Embrapa Agroenergia, que tem como missão viabilizar sistemas de produção agrícola sustentáveis, a eficiência de processos industriais, a competitividade e a oferta de longo prazo das principais commodities agroenergéticas no Brasil e no mundo, o balanço energético de culturas alternativas para biocombustíveis, com enfoques regionais, a produtividade agrícola da água em termos energéticos (nos curto e longo prazos), entre outros.
Para atender à mistura de 2% de biodiesel incorporado ao diesel de petróleo, seriam necessários 1,5 milhão de hectares, o que representa 1% das áreas disponíveis para agricultura no país. Resta esperar que a ONU reveja sua opinião de que "a produção em larga escala de biocombustíveis representa um crime contra a humanidade pelo impacto que poderá causar nos preços mundiais dos alimentos. O ultimo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas apontou a importância da substituição dos combustíveis fósseis pelos biocombustíveis, visando a minimizar os efeitos nocivos das mudanças climáticas.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8915

Postado por: Christian Darius

O ar poluído nosso de cada dia 1


Durante as transmissões das olimpíadas em Pequim, na China, eram comuns as reportagens sobre o pesado e cinzento nevoeiro que encobria as cidades, principalmente ao amanhecer. Mas isso também pode ser freqüentemente observado nas grandes cidades brasileiras, devido à poluição atmosférica. Mas quais são suas causas e consequências em nossa vida?
O que ocorre é a inversão térmica, um fenômeno natural, que é facilmente identificado quando a névoa de gases poluentes nos grandes centros urbanos não consegue se dissipar. A camada de inversão costuma formar-se a noite e é dispersa com o nascer do sol; mas pode persistir por dias, retendo os gases poluentes próximo à superfície, no nível em que respiramos. A concentração desses gases é responsável pelo agravamento de problemas do aparelho respiratório, chegando a causar mortes.
Os produtos da queima incompleta dos combustíveis, principalmente nos veículos movidos a óleo diesel, apresentam concentrações de enxofre na ordem de 500 ppm em grandes cidades e de até 2.000 ppm nas áreas rurais no interior do Brasil. Na Europa a concentração máxima permitida é de 10ppm. Em 2007, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, o Brasil possuía 25,5 milhões de veículos em circulação.
No Brasil o licenciamento de veículos não leva em consideração a inspeção veicular do estado mecânico, só a sua documentação. O Conselho Nacional do Meio Ambiente estabeleceu que a partir de janeiro de 2009 a porcentagem de enxofre contida no diesel brasileiro, que é produzido pela Petrobras, será de 50 ppm. Os automóveis que não tiverem motores adaptados ao novo combustível não poderão sair da fábrica.

Postado por: Christian Darius

sábado, 25 de outubro de 2008

Aquecimento global aumenta casos de doença

O aquecimento da temperatura está aumentando a incidência de 12 doenças, como febre hemorrágica ébola, cólera e maré vermelha (fenômeno que acontece todos os anos na floração da alga nociva da espécie Dinophysis, que produz o ácido okadaiko, uma toxina capaz de causar distúrbios gastrointestinais), segundo o Wildlife Conservation Society. De acordo com os cientistas do instituto, o calor espalha com mais velocidade essas doenças.
O jornal britânico The Times relata que alguns trabalhos estão sendo desenvolvidos no Congo, na África, onde gorilas morreram de febre hemorrágica ébola, para prevenir que a doença não contamine a populaçao do país e se torne uma epidemia. De acordo com o periódico britânico, projetos similares estão em andamento na América do Sul, onde o aquecimento global aumentou o surgimento de doenças como febre amarela.

http://www.gazetamercantil.com.br/GZM_News.aspx?parms=2144687,41,1,1


Postado por Guilherme Felipe Poplade

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Agentes do Meio Ambiente contra os traficantes de animais selvagens

300 papagaios foram pegos em apreensões policiais (foto). Isso tem se multiplicado nas últimas semanas no Rio e em todo o país. Muitos foram encontrados em um fundo falso de uma caminhonete, sedentos e famintos.

Os traficantes estam dispostos a tudo para lucrar o máximo de benefícios. Eles pagam cerca de US$ 500 para quem faz o transporte dos papagaios. Mas agora quem é pego pela polícia pode ser condenado de 2 a 8 anos de prisão por tráfico de animais, entre outros crimes.

Mais de 7.000 animais - a maioria aves, mas também gatos selvagens, tartarugas e serpentes - chegam todos os anos aos Cetas (Centro de seleção de animais selvagens) no RJ. Muitos dos animais recebidos foram abandonados em idade adulta por seus donos, porque tornaram-se agressivos.

É um grande problema. O pior é que muitos não podem ser libertádos na natureza porque não estão aptos para sobreviver sozinhos.

Fonte: http://www.tribunadonorte.com/index.php?setor=DETALHESNOTICIA&nid=101142

Postado por: Christian Darius

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Brasil reciclou 96,5% das latas de alumínio em 2007


Pelo sétimo ano consecutivo, em 2007, o Brasil se manteve na liderança mundial da reciclagem de embalagens, informou a Associação Brasileira de Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas). Em 2007, o País reciclou 96,5% do total de latas de alumínio para bebidas comercializadas no mercado interno equivalendo a 11,9 bilhões de latas ou 160,6 mil toneladas de sucata.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8897

Postado por: Christian Darius

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Situação atual do Cerrado
























Postado por: Christian Darius

Depois da Amazônia, Cerrado também terá fundo para práticas sustentáveis


O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, anunciou a criação do Fundo Cerrado para promoção de práticas sustentáveis no bioma. "A exemplo do que ocorre da Amazônia, com monitoramento constante teremos dados para fiscalização e pesquisa, o que vai permitir que as pessoas vivam com dignidade sem destruir a vegetação nativa." Além do Fundo Cerrado, haverá destinação de R$ 4,6 milhões para a gestão do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e a determinação de preços mínimos para o pequi e o babaçu que são produtos do extrativismo do Cerrado.
O sistema detectou o desmatamento de cerca de 18.900 km2 de mata nativa, no período de 2003 a 2007, o que equivale a 1.900.000 campos de futebol. O ministro disse "Hoje, o Cerrado tem 6,6% de sua área preservada, temos que unir esforços para cumprir o objetivo dos 10%." e também lembrou que das 416 espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção, 131 são do Cerrado.
Segundo maior bioma brasileiro, o Cerrado ocupa 2 milhões de km2, ou cerca de 24% do território nacional, onde estão presentes aproximadamente 5% da biodiversidade do planeta. Apesar disso, o Cerrado tem sido definido, de maneira equivocada, como um bioma biologicamente pobre e sofre uma agressão humana sem precedentes.

Curiosidade: Goiânia é a cidade brasileira com maior área verde por habitante do País e a segunda do mundo.

Fonte: http://www.mma.gov.br/ascom/ultimas/index.cfm?id=4379

Postado por: Christian Darius

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Silvicultura está cada vez mais profissionalizada e rentável


Há algum tempo, a silvicultura, que era uma alternativa de renda virou atividade principal de muitos produtores. O estímulo vem do rendimento e da forte demanda por madeira (lenha, carvão, papel e celulose). Segundo a Sociedade Brasileira de Silvicultura só no ano passado foram plantados no país 600 mil hectares de árvores.
Em São Paulo, um dos principais pólos de silvicultura está na cidade de Bragança Paulista. A topografia acidentada da região estimula a atividade pois não precisa de mecanização. As principais culturas são de eucalipto e pinus europeu (que tem maior valor comercial). O retorno vem após cerca de 5 a 7 anos. Para a economia da região de Bragança, a atividade gera 20 milhões de reais por ano.
A silvicultura entrou também no programa microbacias que é feito em São Paulo. Ele prevê o uso sustentável das propriedades nestas regiões, como plantio adequado para cada lugar, recuperação de áreas, preservação melhor qualidade de vida para os agricultores.Minas Gerais é o primeiro Estado brasileiro em área de reflorestamento, seguido por São Paulo.
Algumas indústrias estão fechando projetos chamados de poupança florestal. Onde o produtor terá desde assistência técnica até a comercialização garantida da sua madeira. Inicialmente a silvicultura era usada só para ocupar áreas difíceis, mas atualmente está se profissionalizando e aprimorando as tecnologias.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8881

Postado por: Christian Darius

domingo, 14 de setembro de 2008

Brasil e Dinamarca desenvolvem tipo de etanol

Empresas brasileiras e dinamarquesas estão desenvolvendo um novo tipo de etanol. Quem anunciou a novidade foi a ministra de Clima e Energia da Dinamarca, o país onde será realizada a próxima Conferência Mundial de Meio Ambiente.

Carismática, Connie Hedegaard botou o pé na estrada para preparar a conferência sobre o meio ambiente, marcada para o fim do ano que vem, em Copenhaguen.


Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL758526-10406,00-BRASIL+E+DINAMARCA+DESENVOLVEM+TIPO+DE+ETANOL.html

Postado por: Murilo Jander

domingo, 7 de setembro de 2008

'Comam menos carne', diz principal cientista da ONU

As pessoas deveriam considerar comer menos carne como uma forma de combater o aquecimento global, segundo o principal cientista climático da Organização das Nações Unidas (ONU).

Rajendra Pachauri, que preside o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), fará a sugestão em um discurso em Londres na noite desta segunda-feira.

Números da ONU sugerem que a produção de carne lança mais gases do efeito estufa na atmosfera do que o setor do transporte.

Mas um porta-voz da União Nacional dos Fazendeiros da Grã-Bretanha disse que as emissões de metano de fazendas estão caindo.


Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL751133-5602,00-COMAM+MENOS+CARNE+DIZ+PRINCIPAL+CIENTISTA+DA+ONU.html

Postado por: Murilo Jander

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A realidade da nanotecnologia 2


Nanopapel de carbono e estrutura de um nanotubo de carbono. São materiais mais duros que o diamante e podem ser até cem vezes mais fortes que o aço, com apenas um sexto de sua densidade. Podem conduzir eletricidade e são os melhores condutores de calor que se conhecem.

Postado por: Christian Darius

A realidade da nanotecnologia 1

Hoje a principal revolução científica é a nanotecnologia, que explora o mundo dos átomos. Ela permite manipular estruturas muito pequenas, possibilitando a criação de novas substâncias, materiais ou produtos que até pouco tempo atrás seriam inconcebíveis, como tecidos que nunca mancham, colas superpoderosas, vidros inquebráveis, materiais ultra-resistentes... As pesquisas rumo ao desenvolvimento de novos nanoprodutos seguem a todo vapor, embora pouco saibamos sobre a ação das deles no organismo humano e no meio ambiente.

O tema tem motivado uma grande discussão na comunidade científica entre pesquisadores que superestimam os impactos negativos, os que supervalorizam seus benefícios e os comedidos. Pesquisadores da Rede de Pesquisa em Nanotecnologia, Sociedade e Meio Ambiente (Renanosoma) estão promovendo no Brasil, ao longo deste ano, um projeto com debates visando discutir sobre as implicações decorrentes desse novo saber e mostrar à sociedade.

Essas microestruturas têm um tempo de vida longo no meio ambiente, podendo ser rapidamente absorvidas por organismos e retornar ao homem pela cadeia alimentar. Alguns tecidos desenvolveram tumores após submetidos à ação de nanopartículas.
Algumas delas podem até ser mutagênicas, além de poderem alterar a população microbiana das águas e florestas. Há pontos positivos como as nanopartículas de prata, por exemplo que podem ser utilizadas, com fiscalização, para minimizar infecções hospitalares. Os leitores de CD-Rom levam arsênio, elemento venenoso, em sua composição mas mas não é proibido na indústria de computadores. Basta termos cuidado ao trabalhar com ele.

As tecnologias de ponta que surpreenderam a humanidade nas últimas décadas foram marcadas por um desenvolvimento acelerado com pequeno período de experimentação. Muitas dessas ganham rapidamente os mercados supervalorizando seus benefícios e ignorando os riscos, como com os transgênicos .

Deveríamos direcionar nossas tecnologias para suprir nossas próprias necessidades e a população excluída, e não só para os países desenvolvidos que possuem mercado para comprá-las. Nas últimas décadas surgiram tecnologias poderosas, porém as desigualdades sociais cresceram de forma assustadora.

Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/126813

Postado por: Christian Darius

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Monte Saint Michel: um dos mais belos locais do mundo

Há 13 séculos, o santuário do Monte Saint Michel testemunha a história da Europa. O local tem uma da maiores variações de maré do mundo. Porém, tanta beleza está ameaçada pelo aquecimento global.

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM875892-7823-MONTE+SAINT+MICHEL+UM+DOS+MAIS+BELOS+LOCAIS+DO+MUNDO,00.html

Yuri M. Piske

domingo, 24 de agosto de 2008

Turnê de Madonna vai criar 1.635 t de CO2

A turnê mundial da popstar Madonna, que começa neste sábado na Grã-Bretanha, vai produzir 1.635 toneladas de CO2, de acordo com uma reportagem do jornal britânico Daily Mail deste sábado.
A poluição gerada pelos 45 shows em 37 locais nos próximos quatro meses - entre eles, Rio de Janeiro e São Paulo -, segundo o diário, é equivalente à produzida por durante um ano por 160 britânicos ou a deixar-se uma lâmpada elétrica de 100 watts ligada durante 4 mil anos.
Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL734530-7084,00-TURNE+DE+MADONNA+VAI+CRIAR+T+DE+CO+DIZ+JORNAL.html

Postado por: Murilo Jander

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Prospecção de petróleo ameaça biodiversidade da Bacia Amazônica


Os projetos de petrolíferos e de gás natural na região oeste da Bacia Amazônica se transformaram em uma ameaça para a biodiversidade e os povos indígenas da região.
Segundo a pesquisa americana, muito em breve essa zona, onde se encontram a maior biodiversidade e as selvas mais extensas do planeta, poderia estar coberta por plataformas petrolíferas e gasodutos.
Assinala-se que já haja 180 blocos de prospecção petrolífera e de gás cobrindo uma superfície de 688 mil quilômetros em territórios de Brasil, Colômbia, Equador e Peru.
Os blocos de gás e petróleo se sobrepõem perfeitamente com as zonas de maior biodiversidade para aves, mamíferos e anfíbios do Amazonas. A ameaça para os anfíbios é de especial preocupação, pois já constituem o grupo de vertebrados mais ameaçado no mundo todo.
Muitos dos blocos ameaçam os territórios de povos indígenas que vivem totalmente isolados da civilização e são suscetíveis a doenças externas. Acordos internacionais reconhecem que os povos indígenas têm direitos sobre suas terras, e "explicitamente proíbem entregar concessões para a exploração de recursos naturais em seus territórios sem seu consentimento".
Essa nova estrutura acelera o desmatamento, a colonização, a caça excessiva e a poda ilegal em zonas que até há pouco eram muito remotas.
Em breve, encher o tanque de gasolina poderá ter conseqüências devastadoras para as selvas, seus povos e suas espécies!

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8845

Postado por: Christian Darius

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Município de Chapecó


Fundação: 25 de agosto de 1917.
Gnetílico: chapecoense
População: 93 % Urbana, 7% Rural
Localização: inserção da bacia hidrográfica do Rio Uruguai, cujo curso define a divisa com o estado do Rio Grande do Sul.

Economia
Considerada capital do oeste catarinense. Os setores que mais se destacam o metal-mecânico,o de plásticos e embalagens, transportes, móveis , bebidas, softwares e biotecnologia. A região tem grandes perspectivas derivadas da posição central no MERCOSUL, do alto potencial e da disponibilidade de energia elétrica, das condições favoráveis para a produção agropecuária.
EFAPI
Exposição Feira Agropecuária, Industrial e Comercial de Chapecó, é o principal evento do município, considerada uma das maiores feiras multissetoriais do País, que, em 2005, recebeu 380 mil visitantes e movimentou mais de R$ 78 milhões.

Postado por: Christian Darius

domingo, 17 de agosto de 2008

Projeto prevê reduzir 30% de emissões de gases em SP

A Política Municipal de Mudança do Clima, recém-enviada pela Prefeitura de São Paulo à Câmara Municipal, estabelece que a cidade tem de reduzir, até 2012, 30% das emissões de gases de efeito estufa, em relação aos valores de 2005, que eram de cerca de 15 milhões de toneladas de carbono por ano. A adoção desse tipo de meta é inédita no Brasil e vai contra a posição do governo federal, que vem rejeitando se comprometer com um número como esse.
A redução das emissões de gás carbônico é considerada fundamental para evitar os impactos mais catastróficos do aquecimento global, como o aumento de chuvas e inundações, o que pode, por conseqüência, trazer mais doenças transmitidas pela água. A elevação da temperatura pode ainda afetar a produção de alimentos e levar à perda de biodiversidade e à ameaça de comprometer as fontes de água.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL723491-5598,00-PROJETO+PREVE+REDUZIR+DE+EMISSOES+DE+GASES+EM+SP.html

Postado por: Murilo Jander

sábado, 16 de agosto de 2008

Joaçaba


As principais atividades econômicas do município são a industria, em especial o setor metal-mecânico, processamento de madeira e produtos alimentícios.
Tem comercio diversificado e desenvolvido, já que muitas cidades vizinhas possuem o turismo como principal atividade. E Joaçaba esta está estrategicamente localizada no centro da região, sendo considerada o pólo econômico e político do meio-oeste catarinense.
Yuri M. Piske

Videira



· Cerca de 75% do movimento econômico do município decorrem da criação e abate de aves e de suínos. A fruticultura, o fumo e o gado leiteiro também são destaque, juntamente com os grãos.



· Possui clima úmido do tipo temperado, com as estações bem definidas e temperaturas médias que variam de 35 °C no verão a 0 °C no inverno.



· No setor primário, o destaque é a fruticultura de pêssego, ameixa e uvas; na pecuária
, destaca-se na criação de suínos, aves e bovinos de leite; e no comércio e indústria, o forte são as cantinas de vinho, indústrias de sucos e a empresa Perdigão, um dos maiores frigoríficos da América Latina.


· No município existe uma Universidade, a UNOESC, a terceira maior do estado de Santa Catarina em número de alunos e que oferece atualmente (2007) 23 cursos de graduação.



· Videira é 13ª economia do estado e 8ª em Índice de Desenvolvimento Humando ( IDH ).



Postado por: Murilo Jander

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Trabalho de Atualidades


Oeste Catarinense: Concórdia



  • Concórdia tem uma economia que é voltada para a indústria e comércio, que são fortes e atendem toda a região.

  • Na área da agropecuárea se destaca a criação de suínos, aves, plantações de milho e soja.

  • A região de Concórdia é sede de algumas empresas frigoríficas, entre elas se destaca a Sadia.

  • A área de informática possui o mesmo potencial de expansão, há empresas bem sucedidas exportando para a Europa e África seus produtos.

Postado por Guilherme Felipe Poplade






terça-feira, 12 de agosto de 2008

Mudança climática ameaça lavouras, revela estudo

O aquecimento global pode provocar perdas agrícolas de R$ 7,4 bilhões nas safras de grãos do Brasil, em 2020. Se as mudanças climáticas forem severas, os prejuízos dobram e batem em R$ 14 bilhões em 2070. A soja deve ser a cultura mais afetada.

O mapa da agricultura nacional será outro assim que a temperatura da Terra começar a subir. O café, suspeita-se, procurará climas mais frios e a área de cultivo tende a ser menor em São Paulo e Minas, aumentando nos Estados do Sul. Milho, arroz, feijão, algodão e girassol perdem área de cultivo e produção. Apenas a mandioca, entre os alimentos mais importantes do país, pode se beneficiar com o calor maior, mas será muito atingida no Nordeste. Para a cana-de-açúcar a alta dos termômetros tem impacto positivo, no primeiro momento, e o plantio pode duplicar.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL721277-9356,00-MUDANCA+CLIMATICA+AMEACA+LAVOURAS+REVELA+ESTUDO.html

Postado por: Murilo Jander

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Ibama aplica multas de R$ 3,4 milhões por desmatamento no PA

A Operação Guardiões da Amazônia, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama buscar), aplicou R$ 3,4 milhões em multas e embargou 4.225 hectares em Senador José Porfírio (PA).Segundo nota publicada pelo Ibama, as áreas embargadas foram desmatadas sem autorização do órgão ambiental competente por 15 proprietários de fazendas, que além de desflorestar a mata nativa de seus territórios, também estavam desmatando terras pertencentes à União.O coordenador da operação, Alessandro Queiroz, disse que os responsáveis pelas infrações foram autuados e respondem processo pelos crimes ambientais buscar. Apenas um fazendeiro foi multado em R$ 1,73 milhão por ter desmatado a área dele e estender suas ações em terras de outras pessoas.A operação foi coordenada pelo Ibama e teve o apoio da Polícia Militar. O principal objetivo foi localizar as áreas de desmatamento demarcadas pelo Sensoriamento Remoto do Ibama, e autuar os responsáveis pela atividade ilegal.

http://www.faunabrasil.com.br/sistema/modules/news/article.php?storyid=1968

Postado por Guilherme Felipe Poplade

domingo, 3 de agosto de 2008

Falta de dados dificulta estudo do clima na Antártida

Como um iceberg que só revela sua ponta, alguns efeitos da mudança climática na Antártida permanecem ocultos em zona poucos estudadas, desafiando os cientistas.

O desabitado "continente branco", com cerca de 14 milhões de quilômetros quadrados, tem a maior reserva de água doce do mundo, na forma de uma espessa capa de gelo, cujo derretimento total elevaria o nível dos oceanos em até 60 metros.

Há dados sobre o degelo na Península Antártica, a parte do continente que se estende em direção à América do Sul. Mas muitos especialistas acham que faltam mais informações para especular sobre um degelo completo ou sobre outros efeitos imediatos da mudança climática.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL708132-5602,00-FALTA+DE+DADOS+DIFICULTA+ESTUDO+DO+CLIMA+NA+ANTARTIDA.html

Postado por: Murilo Jander

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Preço do feijão subiu mais de 200% nos últimos oito anos, revela FGV


Estudo elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que dois dos principais itens da alimentação dos brasileiros superaram a inflação dos últimos oito anos. Segundo economista André Braz, autor da pesquisa, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor-Brasil (IPC-BR) subiu 69,41% entre 2001 e 2008, o feijão preto acumulou nesse período alta de 248,42% e o arroz de 146,76%.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Governo pode criar estatal para gerenciar lixo nuclear

O novo programa nuclear brasileiro, em estudo no governo, prevê a criação de uma estatal para gerenciar os rejeitos radioativos, que tem o nome provisório de Empresa Brasileira de Rejeitos. De acordo com técnicos do setor, a nova companhia poderia até vender o combustível nuclear utilizado nas usinas brasileiras para países que dominam a tecnologia de reprocessamento de rejeitos.
A questão dos rejeitos é o principal entrave colocado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) à construção de Angra 3, projeto com potência de 1,3 mil megawatts (MW), suspenso desde a década de 70. Na licença prévia emitida na quarta-feira, o Ibama determinou que a Eletronuclear defina um destino definitivo para o combustível utilizado pelas usinas.
O presidente da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Odair Dias Gonçalves, porém, diz que a criação da nova estatal ainda depende de avaliação do governo e do Congresso e, por isso, não deve ser concluída no curto prazo. O novo programa nuclear brasileiro prevê a construção de até oito novas usinas no País, além da criação de uma agência reguladora do setor, e de medidas que envolvem outros usos da tecnologia nuclear. "Ainda não dá para ter uma solução definitiva, porque não temos a dimensão do que sairá do novo programa nuclear", afirmou o executivo.
Atualmente, os rejeitos de alta radioatividade - ou seja, o combustível nuclear já utilizado - ficam armazenados em piscinas especialmente construídas dentro das usinas para este fim. As piscinas têm capacidade para armazenar todo o combustível utilizado durante a vida útil de uma usina.

Fonte:http://portalexame.abril.com.br/ae/economia/m0164923.html

Postado por Guilherme Felipe Poplade

domingo, 27 de julho de 2008

Mais pingüins chegam às praias brasileiras

Eles gostam do frio, mas, nesta época do ano, os pingüins deixam a região da Patagônia argentina e sobem o Atlântico em busca de comida. Aparecem aos montes nas praias do Sul e do Sudeste. Só que uma mudança intriga os biólogos: nunca tantos foram tão longe.

Em Salvador, foram encontrados 200 em apenas duas semanas. Para chegar lá, foi um longo caminho: nadaram quase dez mil quilômetros. No litoral norte do Rio de Janeiro, o enfermeiro Flávio Luiz Teixeira tenta salvar os animais que chegam à praia, um esforço que nem sempre dá resultado.

Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL702223-10406,00-MAIS+PINGUINS+CHEGAM+AS+PRAIAS+BRASILEIRAS.html

Postado por: Murilo Jander

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Junho da 2008 foi um dos mais quentes da história

A Terra teve o oitavo mês de junho mais quente já registrado, disse a National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA) dos Estados Unidos nesta quarta-feira (16).


O primeiro semestre foi o nono mais quente desde que os registros começaram em 1880, reportou a NOAA.
A média de temperatura do planeta para junho foi de 16 graus Celsius, 0,5 grau mais quente que a média para o mês, no período de janeiro a junho, a temperatura combinada de terra e oceanos foi de 14°, 0,4° mais alta que no século XX.



Postado por Eduardo Vieira

http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8635



domingo, 20 de julho de 2008

Mar esquentou 50% mais que o previsto, diz estudo

Os oceanos do planeta estão esquentando 50% mais do que se imaginava até agora, e isso pode fazer com que as previsões sobre o aumento do nível do mar no fim deste século fiquem mais próximas do pior cenário. A estimativa é de um estudo australiano, liderado por uma oceanógrafa paulista.
A pesquisa, publicada na edição de hoje da revista científica "Nature", afirma que os cientistas estavam subestimando a chamada expansão térmica, o aumento do volume do mar em razão do aquecimento da água.Ela faz, pela primeira vez, um cálculo preciso do quanto da elevação observada no nível global dos oceanos de 1961 a 2003 pode ser atribuído a essa expansão e o quanto é culpa do derretimento das geleiras causado pelo aquecimento global.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u413932.shtml

Postado por: Murilo Jander

domingo, 13 de julho de 2008

G8 aceita reduzir emissão de gases poluentes

Terminou a reunião de cúpula entre os principais países ricos e emergentes. Os líderes concordaram em reduzir as emissões de gases poluentes, mas nenhuma meta ficou estabelecida, como mostram os enviados especiais ao Japão Marcos Uchôa e Márcio Torres.

Mais conversas são necessárias para se chegar a um acordo sobre medidas concretas para diminuir a poluição do mundo. Quando se trata de discutir os problemas do meio ambiente e do nosso planeta, todos concordam com duas coisas. Todos são contra o aquecimento global e a favor de medidas que impeçam que isso aconteça. A partir daí, são só divergências. Uma linguagem diplomática, meio vaga, tenta esconder a dificuldade de se tomar medidas concretas.

Os países do G8 representam 62 % das emissões de gases de efeito estufa do mundo. O presidente Lula incomodou ao mostrar números que apontam quem são os maiores responsáveis pelo aquecimento global.


Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL641627-10406,00-G+ACEITA+REDUZIR+EMISSAO+DE+GASES+POLUENTES.html

Postado por: Murilo Jander

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Humanidade tem 7 anos para diminuir emissões, diz IPCC

O presidente do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) da Organização das Nações Unidas, Rajendra Pachauri, afirmou que a humanidade tem apenas sete anos para estabilizar as emissões de gases que causam o efeito estufa.
"Temos uma janela de oportunidade de apenas sete anos, pois as emissões terão que chegar ao máximo até 2015 e diminuir depois disso. Não podemos permitir um atraso maior", afirmou.

Pachauri disse a ministros da União Européia que as tentativas de enfrentar o problema vão fracassar se o bloco não assumir a liderança nas negociações mundiais.
"Se a União Européia não liderar, temo que qualquer tentativa de fazer mudanças e de gerenciar o problema da mudança climática vá desmoronar", disse. "Vocês não conseguirão trazer os Estados Unidos, a América do Norte (para as negociações). Vocês não conseguirão trazer outros países do mundo também."

A União Européia quer limitar o aquecimento total desde a época pré-industrial a dois graus, objetivo também estabelecido por muitos cientistas.
Pachauri também alertou para esta meta, pois, segundo ele, estão surgindo provas de que a mudança climática está se acelerando mais do que o previsto. Ondas de calor e enchentes estão aumentando e as temperaturas subindo, o que causa o derretimento das geleiras.
Atualmente estão ocorrendo negociações para um novo acordo global que possa substituir o Protocolo de Kyoto, quando seu prazo de vigência for encerrado em 2012.





Postado por: Eduardo Vieira

http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8592

domingo, 6 de julho de 2008

Devastação da Mata Atlântica diminui

Um levantamento divulgado nesta terça sobre o que resta da Mata Atlântica brasileira mostrou que o ritmo da devastação diminuiu, mas não há o que festejar.
O Brasil destruiu um tesouro e o pouco que restou está ameaçado. É a conclusão do atlas feito a cada cinco anos pela fundação S.O.S. Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Entre 2000 e 2005, 1.748 km² de mata foram destruídos. Equivalem as áreas somadas de Curitiba, Rio de Janeiro e Vitória. Os estados que mais desmataram foram Santa Catarina, Minas Gerais, Bahia e Paraná.


Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL580933-10406,00-DEVASTACAO+DA+MATA+ATLANTICA+DIMINUI.html

Postado por: Murilo Jander

sábado, 5 de julho de 2008

Senado aprova projeto que incentiva a redução de área para criação de gado na Amazônia

A Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado aprovou na quarta-feira (2), em caráter terminativo, projeto de lei que propõe alterar a Lei Agrícola Brasileira com objetivo de estimular a substituição do sistema de pecuária extensivo, empregado em grandes áreas, pelo intensivo.

De acordo com texto do projeto, com a expectativa de crescimento da produção de biocombustíveis, há a preocupação com o avanço de outras culturas e até mesmo da pecuária em direção à Floresta Amazônica.

A idéia é conceder incentivos especiais aos produtores para que promovam a troca da criação de gado empregada em grandes áreas pela produção em pastos menores. Também há a previsão de conciliar a criação dos bois com a produção de outras culturas, como soja, milho ou cana-de-açúcar na área excedente.

Para o presidente do Fórum Nacional de Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, não há como separar o sistema extensivo do intenso. "Boi não é como frango ou suíno. Não se engorda um boi com 30, 40 dias (como ocorre na produção de aves)", disse Nogueira.



Postado por Eduardo Vieira

http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8539

domingo, 29 de junho de 2008

Ibama e PF fecham 15 serrarias em Rondônia

Fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e agentes da Polícia Federal fecharam 15 serrarias, em Rondônia, durante a Operação Arco de Fogo, e apreenderam muita madeira escondida na Floresta Amazônica. Na segunda etapa da Operação Arco de Fogo, de combate ao desmatamento, fiscais do Ibama e agentes da Polícia Federal fecharam 15 serrarias em Rondônia. Também foi apreendida uma grande quantidade de madeira que estava escondida na floresta. No terreno emprestado pela prefeitura, o resultado mais sólido da operação: três mil metros cúbicos de madeira, avaliados em R$ 10 milhões. Nas contas do Ibama, apenas uma pequena parte do que é extraído ilegalmente em Cujubim, noroeste de Rondônia.


Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL609075-10406,00-IBAMA+E+PF+FECHAM+SERRARIAS+EM+RONDONIA.html

Postado por: Murilo Jander

terça-feira, 24 de junho de 2008

ONU discute uso de energia nuclear contra aquecimento global

A conferência climática da ONU em Bonn discute propostas para ajudar os países em desenvolvimento a construírem usinas nucleares, o que lhes permitiria emitir menos gases do efeito estufa.
A energia nuclear é uma opção polêmica dentro do mecanismo da Organização das Nações Unidas (ONU) que estimula investimentos de países ricos em energias "limpas" no exterior e lhes dá crédito pela redução doméstica dos gases do efeito estufa. Também estão em discussão a adoção de um sistema que permita capturar e enterrar o dióxido de carbono emitido por usinas termoelétricas, por exemplo, e mecanismos de estímulo para o reflorestamento global.

Muitos países e ambientalistas são contra a inclusão da energia nuclear no chamado Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL, parte do Protocolo de Kyoto, tratado climático da ONU que expira em 2012). "A energia nuclear não é a energia do futuro", disse Martin Hiller, da ONG WWF. "Ela não deveria estar no MDL. O MDL deveria tratar de energia renovável." Ele disse que a energia nuclear é perigosa demais, apesar de praticamente não emitir carbono, como os combustíveis fósseis.

O debate reflete a polêmica sobre a conveniência de tratar as usinas nucleares como alternativas aos combustíveis fósseis, principais "vilões" do aquecimento.

A conferência de Bonn não tomará nenhuma decisão sobre mudanças no MDL. O evento é parte de uma série de negociações destinada a criar até o final de 2009 um tratado que substitua o Protocolo de Kyoto.


Postado por Eduardo Vieira

http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8520

domingo, 22 de junho de 2008

Nova fraude na venda de madeira na Amazônia

No sul do Amazonas, a fiscalização precária facilita outro tipo de crime: o desmatamento. Uma área em Lábrea, sul do Amazonas, é de manejo florestal. Lá é permitido tirar madeira, desde que respeitados os critérios ambientais. Os documentos de origem florestal, os DOFs, indicam que, no local, já teriam sido derrubados 7 mil metros cúbicos de madeira, equivalente a 400 carretas. Mas as árvores ainda estão de pé. No município vizinho de Humaitá, cerca de mil árvores teriam sido cortadas até 4 de junho. No dia seguinte, a madeira já estava na cidade de Rondon, no Pará. A viagem que dura duas semanas teria sido feita em apenas 24 horas.


Fonte: http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL609690-10406,00-NOVA+FRAUDE+NA+VENDA+DE+MADEIRA+NA+AMAZONIA.html

Postado por: Murilo Jander

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Mofo branco ataca lavouras de soja pelo Brasil


O mofo branco é causado por um fungo que, segundo a Embrapa, está distribuído por todas as regiões produtoras. O caule e os ganhos são invadidos pelo fungo, a planta murcha e morre.
O chamado mofo branco voltou a ser encontrado em lavouras de soja pelo Brasil. A praga foi considerada erradicada há pelo menos 15 anos, mas tem atacado propriedades com toda a força na safra 2007/2008.
O presidente da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), Iwao Miyamoto, acredita que o problema está no uso de sementes piratas.
A perda na produção pode ser de até 30%.
Miyamoto cobrou mais fiscalização pelo Ministério da Agricultura e mais ação das entidades representativas do setor agrícola para conscientizar os produtores sobre os riscos do uso de sementes ilegais. E acrescentou que, depois de contaminar uma lavoura, o causador do mofo branco permanece por cerca de 15 anos, o que dificulta o controle da doença e compromete também as plantações seguintes.
Ao contrário de outras pragas não há risco de contágio de uma propriedade para outra.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8530

Postado por: Christian Darius

domingo, 15 de junho de 2008

Chuva de granizo deixa 2 mil desabrigados no Paraná

Uma chuva de granizo no sábado (14) destruiu centanas de telhados e deixou 2 mil pessoas desalojadas em Laranjeiras do Sul, no Paraná. O temporal provocou estragos em mais de 500 casas, segundo o Corpo de Bombeiros. A Defesa Civil distribuiu 20 mil metros de lonas plásticas aos moradores.

Algumas famílias passaram a noite na casa de parentes e em abrigos improvisados em ginásios de esporte. Voluntários passaram toda a manhã de domingo trabalhando no conserto das casas destruídas.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL601969-5598,00-CHUVA+DE+GRANIZO+DEIXA+MIL+DESABRIGADOS+NO+PARANA.html

Postado por: Murilo Jander

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Ibama deve liberar licença para Angra 3 em agosto


O governo acredita que o Ibama deve liberar até o final de agosto as licenças ambientais que permitirão à Eletronuclear iniciar a construção da Usina Nuclear de Angra III. O quarto balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) informa que a licença prévia da usina deverá sair até o fim deste mês e a licença de instalação, que dá sinal verde para o início das obras, deverá ser emitida até 30 de agosto. Aprojeção é que a usina fique pronta até agosto de 2014.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8477

Postado por: Christian Darius

domingo, 8 de junho de 2008

Com apenas 10% de suas plantas descritas, Mata Atlântica é a mais rica em diversidade

Com apenas 10% de suas plantas descritas, Mata Atlântica é a mais rica em diversidade
Na invasão da Mata Atlântica o Brasil surgiu. No rastro de sua devastação, o país se desenvolveu. Hoje, quase 70% da população vive nos domínios da floresta e depende diretamente de seus remanescentes. A despeito de tamanha importância, a mata apontada agora por especialistas como a mais rica do mundo é quase uma desconhecida e a sobrevivência de muitas de suas principais espécies está ameaçada. Quatro décadas é o período estimado para que a destruição ininterrupta da floresta nos últimos 500 anos cobre seu preço e o país tenha que lidar com uma onda nunca vista de extinções, mostra caderno especial publicado na edição desta quinta-feira do jornal O Globo.
Oficialmente, os remanescentes da Mata Atlântica estão listados entre as 25 áreas mais ricas em biodiversidade do planeta - o que já seria um feito, posto que restaram somente 7,26% da cobertura original. Mas, apesar de ser o bioma mais estudado do Brasil, a verdade é que a floresta ainda é pouquíssimo conhecida. Do total estimado de plantas existentes, apenas 10% estão descritas. Por isso, muitos sustentam que a mata é uma das mais ricas do mundo, senão a mais rica de todas.
Trata-se provavelmente do bioma com a maior diversidade biológica do planeta - sustenta Carlos Frederico da Rocha, do Departamento de Ecologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.rma.org.br/v3/action/news/detail.php?id=1612

Postado por: Murilo Jander

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Brasil constrói protótipo do chamado “carro verde”


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou no domingo (1º) que o país está construindo o protótipo do chamado "carro verde". Será um carro em que todas as peças de plástico, derivadas de petróleo, serão substituídas por outras, derivadas da cana-de-açúcar. Sua idéia é fazer com que as discussões sobre o etanol derivado da cana sejam cada vez mais divulgadas. "O Brasil vai continuar introduzindo o biocombustível na sua matriz energética, porque entendemos que é a energia do futuro, até que alguém apresente uma melhor".

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8433

Postado por: Christian Darius


domingo, 1 de junho de 2008

Aquecimento Global

O aquecimento global é hoje uma das maiores ameaças à vida, um fenômeno climático de grande proporção, que está causando o aumento da temperatura média da superfície terrestre nos últimos 150 anos. Atualmente existe um debate em relação às causas deste aumento na temperatura. Boa parte dos cientistas afirma que o aquecimento observado se deve ao aumento da concentração de poluentes antropogênicos (provocados pelo homem) na atmosfera que causa o agravamento do efeito estufa. A humanidade tem hoje recursos tecnológicos para resolver esta situação, mas terá vontade política? E Justamente neste ponto que Eu, Você e Nós Todos podemos ajudar.

Postado por: Murilo Jander

Fonte:http://www.aquecimentoglobal.com.br/

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Campanha mundial de plantio de árvores fixa meta de 7 bilhões

Uma campanha de incentivo ao plantio de árvores no mundo todo fixou nesta terça-feira (13) a meta de plantar 7 bilhões de mudas e sementes até o final de 2009, ou pouco mais de uma árvore para cada morador do planeta, com o intuito de ajudar a proteger o meio ambiente e a brecar as mudanças climáticas.

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep), organizador da campanha iniciada no final de 2006 com uma meta de plantar 1 bilhão de árvores até o final de 2007, disse que governos do mundo todo, empresas e várias pessoas já haviam elevado essa cifra para mais de 2 bilhões de unidades a meta anunciada na terça-feira, de mais 5 bilhões de árvores plantadas, deve ser atingida durante uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) na Dinamarca, no dia 30 de novembro de 2009, conferência essa que tem por objetivo selar um novo tratado internacional de longo prazo para combater as mudanças climáticas para além do Protocolo de Kyoto.

A campanha do Unep registra as promessas de plantio na internet, mas não verifica se todas as sementes ou mudas realmente foram plantadas ou sobreviveram.

"Alguns governos estaduais e nacionais organizaram as maiores campanhas de plantio. A Etiópia liderou a contagem, com 700 milhões de árvores, seguida pela Turquia (400 milhões), pelo México (250 milhões) e pelo Quênia (100 milhões)", afirmou Steiner.

Milhões de pessoas também participaram dos esforços, entre as quais estudantes e grupos religiosos.


Eduardo Vieira

http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8347


domingo, 18 de maio de 2008

No vídeo de nossa ultima aula de sociologia podemos ver como deve ser realmente a produção, a distribuição e "reciclagem" dos produtos que usamos diariamente. Nele vimos que o governo esta mais preocupada com o bem estar das multinacionais do que do povo, que deveria ser a sua principal preocupação, e também vimos que as empresa estão mais preocupadas com o lucro do que com o meio ambiente apesar de que elas dizem o contrario. Não posso generalizar, pois temos empresas que realmente estão preocupadas com os danos que já causaram ou estão causando. Só espero que não seja tarde demais para que elas comecem a tratar o problema.

Yuri

sábado, 17 de maio de 2008

Campanha mundial de plantio de árvores fixa meta de 7 bilhões


O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Unep), organizou uma campanha no final de 2006 com meta de plantar 1 bilhão de árvores até o final de 2007. A surpresa foi que governos do mundo todo, empresas e várias pessoas já haviam plantado mais de 2 bilhões de unidades.
A nova meta anunciada na terça-feira em uma conferência na Dinamarca, é de plantar 7 bilhões de mudas e sementes até o final de 2009, ou pouco mais de uma árvore para cada morador do planeta, com o intuito de ajudar a proteger o meio ambiente e a brecar as mudanças climáticas.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8347

Postado por: Christian Darius

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Brasil e Índia são os primeiros em consciência ecológica e EUA, os piores

Brasileiros e indianos são os mais cuidadosos com o meio ambiente, demonstrando essa preocupação em seu estilo de vida, segundo uma lista elaborada com base em atitudes e hábitos de consumo em todo o mundo divulgada na quarta-feira (07/05) nos Estados Unidos.

Segundo a pesquisa, os moradores de países em desenvolvimento são os mais preocupados com o impacto de seus estilos de vida no meio ambiente e seus hábitos de consumo refletem tais inquietações.

A maior consciência ecológica foi registrada no Brasil e na Índia, empatados no começo da lista com 60 pontos, seguidos de China (56,1), México (54,3), Hungria (53,2) e Rússia (52,4).

Dos consumidores de países ricos, os britânicos, alemães e australianos obtiveram 50,2 pontos; os espanhóis, 50,0 e os japoneses, 49,1.

Com 44,9 pontos, os americanos ficaram na lanterninha do Greendex( índice verde ), que os considerou os menos propensos a utilizar o transporte público, a bicicleta ou caminhar para seus traslados, além de serem os que consomem menos alimentos de produção local. Só 15% das pessoas ouvidas declararam que economizam o uso de água corrente.


Postado por Eduardo Vieira

http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8250


quarta-feira, 23 de abril de 2008

Amazônia oriental é o ponto mais vulnerável da fronteira


Dos 25 mil homens de que o Exército dispõe para defender a Amazônia de ameaças que vão do tráfico de drogas à cobiça internacional pelas nossas riquezas naturais, apenas 240 vigiam mais de 2 mil quilômetros de fronteira com as Guianas e o Suriname, na chamada Amazônia oriental. Destes, um contingente de 17 soldados tem a missão de proteger uma faixa de 1.385 quilômetros de fronteira seca no extremo norte do Pará. Se fossem distribuídos nesse território, caberia a cada homem a vigilância sobre 12.150 quilômetros quadrados, dez vezes a área da cidade do Rio de Janeiro.
A região é vista como o ponto fraco do sistema brasileiro de defesa e preocupa o chefe do Comando Militar da Amazônia, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira. "O contingente é muito pequeno. A distância entre dois pelotões passa de 400 quilômetros sem ligação por terra."
O general Heleno tem posições firmes sobre a questão da vigilância nas fronteiras. Na quarta-feira, em seminário no Clube Militar, no Rio, ele acabou se transformando em pivô de uma crise com o Palácio do Planalto. Disse que considera uma ameaça à soberania nacional a reserva contínua de 1,7 milhão de hectares da Raposa Serra do Sol, em Roraima, na região de fronteira, e chamou de "caótica" e "lamentável" a política indígena brasileira. Além disso, criticou o que chamou de "esquerda escocesa" - a que resolve os problemas do Brasil detrás de um copo de uísque. As declarações irritaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que cobrou explicações e avisou que manterá a reserva tal como está.



Postado por Guilherme Felipe Poplade

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Lago glacia de transformou em cachoeira na Groenlândia

Por uma hora mais ou menos, a Groenlândia teve sua própria cachoeira, fluindo secretamente três vezes o volume de água das Cataratas do Niagara.

"Nós encontramos evidências claras de que lagos supraglaciais - as piscinas de água de degelo que se formam na superfície no verão - podem efetivamente provocar uma rachadura no gelo", disse Das.

Os pesquisadores concluíram que enquanto o derretimento de superfície tem um papel importante na dinâmica geral das camadas de gelo, ele tem menos efeito do que era esperado em geleiras que se desprendem e vão parar no oceano.

Postado por Eduardo Vieira

Espécies Ameaçadas : África do Sul decide sacrificar elefantes devido excesso de animais no país


A partir de 1º de maio, o Governo da África do Sul anunciou que retomará o sacrifício seletivo de elefantes para controlar o excesso desses animais, tão mal vistos neste país.
"Vamos permitir o sacrifício em algumas partes do país, sem visar lucro e sem intenção que se transforme em um massacre. ", afirmou o ministro do Meio Ambiente.
Os parques nacionais da África do Sul sofrem de uma superpopulação de elefantes que pôs em risco os ecossistemas pela voracidade dos mamíferos terrestres mais pesados, com um peso médio de seis toneladas.
Embora os elefantes figurem em quase todas as estampas da África Subsaaariana, na África do Sul os animais não são bem-vistos porque arrasam com a vegetação da área na qual vivem e são capazes de derrubar uma árvore para conseguir um galho apetitoso.
Na África do Sul há muito mais elefantes do que seu ecossistema pode permitir.
As autoridades fixaram também uma série de normas para controlar a caça de elefantes em parques nacionais e privados, assim como sua criação para ser domesticados ou ser empregados por safáris ou circos.
São muitos os parques privados na África do Sul abertos a caçadores profissionais ou amadores, em uma atividade que tem pouca regulação legal, apesar dos contínuos protestos das organizações defensoras dos animais.

Fonte: http://www.faunabrasil.com.br/sistema/modules/news/article.php?storyid=1706

Publicado por: Christian Darius

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Brasil pode entrar em circuito mundial de furacões, diz pesquisa

O Brasil pode entrar no circuito mundial dos furacões, também devido ao aquecimento global. A sugestão é de uma dupla de pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, que analisou o fenômeno Catarina, primeiro ciclone tropical registrado no país, em 2004.

O climatologista brasileiro Alexandre Pezza e seu colega australiano Ian Simmonds publicaram na edição do mês passado da revista "Geophysical Research Letters" um estudo detalhando como o Catarina se transformou de ciclone extratropical --tipo de tempestade comum no Brasil-- em um ciclone tropical ou furacão.

O estudo afirma que a conversão do Catarina numa tempestade "malvada" não ocorreu devido a temperaturas especialmente altas no mar de São Paulo, onde o fenômeno se originou antes de migrar para Santa Catarina.

Segundo os pesquisadores, o que ocorreu foi uma combinação atípica de ventos fracos nas camadas mais altas da atmosfera e do chamado bloqueio atmosférico, que atrapalha a circulação normal dos ventos e, no caso de Santa Catarina, impediu a frente fria que, em situações normais, deteria a transição para ciclone tropical.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13722.shtml

Postado por: Murilo Jander

sexta-feira, 28 de março de 2008

http://charges.uol.com.br/2007/06/29/mundo-grandes-homens-grandes-ideias/?modo=baloes

IPCC está preocupada com o derretimento dos icebergs da Antártica

O Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC), manifestou em Bruxelas, sua preocupação com a aceleração do degelo da Antártica e pedia que seja feito um acordo internacional para tentar estabelecer tarifas de emissão de dióxido de carbono


Postado por Eduardo Vieira
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segunda-feira, 17 de março de 2008

Estudo destaca risco de árvores invasoras para florestas


Para uma floresta em perigo, nada melhor que o nascimento de novas árvores. É isso o que diz o senso comum. Mas ninguém imagina que as árvores podem ser uma ameaça às florestas tropicais.

Segundo um estudo feito por pesquisadores dos EUA, árvores não nativas ao ingressar em florestas tropicais, provocam alterações na estrutura biológica básica encontrada nos locais. Dificultando a vida das plantas e espécies de animais dependentes dela.

O grupo, liderado por Gregory Asner, por meio do Observatório Aéreo Carnegie, desenhou mapas tridimensionais para avaliar o impacto de espécies invasoras em uma área de mais de 220 mil hectares de floresta no Havaí.

- Espécies invasoras de árvores freqüentemente apresentam propriedades bioquímicas, fisiológicas e estruturais diferentes das espécies nativas. Nós combinamos essas ‘impressões digitais' com imagens tridimensionais para ver como essas árvores estão alterando a floresta - disse Asner.No Havaí, estima-se que metade de todos os organismos não seja nativa e que cerca de 120 espécies de plantas podem ser consideradas como altamente invasivas. Áreas de vegetação original em floresta tropical no arquipélago são geralmente dominadas pela ohia, mas essa espécie que cresce muito lentamente está perdendo terreno para outras mais novas no local, como a Morella faya, originária das Ilhas Canárias.

De acordo com os pesquisadores, árvores introduzidas também podem abrir caminho para mais invasores a partir da alteração da fertilidade do solo. A Falcataria moluccana, por exemplo, considerada uma das espécies mais invasoras, fixa nitrogênio da atmosfera, concentrando-o no solo, o que estimula a velocidade de crescimento de outra espécie invasiva e menor, a Psidium cattleianum.A P. cattleianum, por sua vez, forma uma densa cobertura que evita que a maior parte da luz solar atinja o solo e promova o crescimento de plantas nativas jovens.

Os pesquisadores ressaltam que as análises foram feitas em reservas protegidas pelo governo. Ou seja, o cenário pode ser ainda pior.

- Essas espécias conseguem se espalhar por áreas protegidas e sem a ajuda de alterações promovidas pelas atividades humanas. Isso sugere que as abordagens tradicionais de conservação não são suficientes para a sobrevivência a longo prazo das florestas - disse Asner.
Postado por: Christian Darius

Argentina sofre tremor de 5,3 graus na escala Richter

Um tremor de 5,3 graus na escala Richter foi registrado dia 6, na província argentina de Jujuy (norte), sem que tenham sido registradas vítimas nem danos materiais.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=7738

Postado por: Christian Darius

sexta-feira, 7 de março de 2008

Empresa quer alimentar o plâncton com ferro para gerar créditos de carbono


Planctos, uma pequena empresa da Califórnia(EUA), planeja misturar até 80 toneladas de partículas de ferro no Oceano Pacífico, a 350 milhas das Ilhas Galápagos, com o objetivo de atingir o mercado de compensação das emissões de carbono.
A Planktos tem ganhado dinheiro com o envio de um barco para uma viagem que estimula o crescimento de plâncton. A Planktos planeja sugar água do oceano, inserir a medida de uma colher de chá de ferro num volume equivalente a uma piscina olímpica e bombear a água de volta para o mar com o barco fazendo uma grade a cada 62 milhas - "é como arar um campo", afirmou dos representantes da Planktos. O ferro serve como nutriente para o fitoplâncton, que absorve o CO2 do ar e o converte em oxigênio pelo processo da fotossíntese.A empresa pretende aumentar a quantidade de CO2 capturada e vender esse excesso no mercado de carbono.
Grupos ambientalistas dizem que o projeto da Planktos pode causar efeitos colaterais imprevistos.
Outra questão polêmica é o fato de a área do projeto ficar em águas internacionais. Alguns críticos questionam por que a Planktos ou qualquer outra empresa teria o direito de explorar economicamente esse espaço. Também adiantam que, se as companhias começarem a vender grandes quantidades de créditos provenientes do oceano, isso poderá encher o mercado, reduzindo incentivos para projetos mais confiáveis e mensuráveis de redução de gases estufa na atmosfera.
Disputas como esta podem virar a onda do futuro na nova era da consciência do carbono. Com os países e as empresas procurando reduzir os impactos das mudanças climáticas, retirar CO2 da atmosfera poderá trazer uma boa recompensa financeira.

Fonte:http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=5183

Postado por Christian Eduardo Darius

quinta-feira, 6 de março de 2008

Aquecimento Global

A locução aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século. Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Intergovernmental Panel on Climate Change - IPCC - (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).

Postado por: Murilo Jander

Mata Atlântica

A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira. Acompanhava o litoral do país do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (regiões meridional e nordeste). Nas regiões Sul e Sudeste chegava até Argentina e Paraguai. Em função do desmatamento, principalmente a partir do século XX, encontra-se hoje extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do globo. Apesar de reduzida a poucos fragmentos, na sua maioria descontínuos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta. Cobria importantes trechos de serras e escarpas do Planalto Brasileiro, e era contínua com a Floresta Amazônica. Foi a segunda maior floresta tropical em ocorrência e importância na América do Sul, em especial no Brasil.

Mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara. Estes são alguns dos mais conhecidos animais que vivem na Mata Atlântica. Mas a fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é bem mais abrangente do que nossa memória pode conceber. São, por exemplo, 261 espécies conhecidas de mamíferos. Isto significa que se acrescentássemos à nossa lista inicial o tamanduá-bandeira, o tatu-peludo, a jaguatirica, o gato e o cachorro-do-mato ainda faltariam 252 mamíferos para completar o total de espécies dessa classe do reino animal na Mata Atlântica.


Postado por: Murilo Jander

Mata Atlântica

A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira. Acompanhava o litoral do país do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (regiões meridional e nordeste). Nas regiões Sul e Sudeste chegava até Argentina e Paraguai. Em função do desmatamento, principalmente a partir do século XX, encontra-se hoje extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do globo. Apesar de reduzida a poucos fragmentos, na sua maioria descontínuos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta. Cobria importantes trechos de serras e escarpas do Planalto Brasileiro, e era contínua com a Floresta Amazônica. Foi a segunda maior floresta tropical em ocorrência e importância na América do Sul, em especial no Brasil.

Mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara. Estes são alguns dos mais conhecidos animais que vivem na Mata Atlântica. Mas a fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é bem mais abrangente do que nossa memória pode conceber. São, por exemplo, 261 espécies conhecidas de mamíferos. Isto significa que se acrescentássemos à nossa lista inicial o tamanduá-bandeira, o tatu-peludo, a jaguatirica, o gato e o cachorro-do-mato ainda faltariam 252 mamíferos para completar o total de espécies dessa classe do reino animal na Mata Atlântica.

Postado por: Murilo Jander