Planctos, uma pequena empresa da Califórnia(EUA), planeja misturar até 80 toneladas de partículas de ferro no Oceano Pacífico, a 350 milhas das Ilhas Galápagos, com o objetivo de atingir o mercado de compensação das emissões de carbono.
A Planktos tem ganhado dinheiro com o envio de um barco para uma viagem que estimula o crescimento de plâncton. A Planktos planeja sugar água do oceano, inserir a medida de uma colher de chá de ferro num volume equivalente a uma piscina olímpica e bombear a água de volta para o mar com o barco fazendo uma grade a cada 62 milhas - "é como arar um campo", afirmou dos representantes da Planktos. O ferro serve como nutriente para o fitoplâncton, que absorve o CO2 do ar e o converte em oxigênio pelo processo da fotossíntese.A empresa pretende aumentar a quantidade de CO2 capturada e vender esse excesso no mercado de carbono.
Grupos ambientalistas dizem que o projeto da Planktos pode causar efeitos colaterais imprevistos.
Outra questão polêmica é o fato de a área do projeto ficar em águas internacionais. Alguns críticos questionam por que a Planktos ou qualquer outra empresa teria o direito de explorar economicamente esse espaço. Também adiantam que, se as companhias começarem a vender grandes quantidades de créditos provenientes do oceano, isso poderá encher o mercado, reduzindo incentivos para projetos mais confiáveis e mensuráveis de redução de gases estufa na atmosfera.
Disputas como esta podem virar a onda do futuro na nova era da consciência do carbono. Com os países e as empresas procurando reduzir os impactos das mudanças climáticas, retirar CO2 da atmosfera poderá trazer uma boa recompensa financeira.
Fonte:http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=5183
Postado por Christian Eduardo Darius
A Planktos tem ganhado dinheiro com o envio de um barco para uma viagem que estimula o crescimento de plâncton. A Planktos planeja sugar água do oceano, inserir a medida de uma colher de chá de ferro num volume equivalente a uma piscina olímpica e bombear a água de volta para o mar com o barco fazendo uma grade a cada 62 milhas - "é como arar um campo", afirmou dos representantes da Planktos. O ferro serve como nutriente para o fitoplâncton, que absorve o CO2 do ar e o converte em oxigênio pelo processo da fotossíntese.A empresa pretende aumentar a quantidade de CO2 capturada e vender esse excesso no mercado de carbono.
Grupos ambientalistas dizem que o projeto da Planktos pode causar efeitos colaterais imprevistos.
Outra questão polêmica é o fato de a área do projeto ficar em águas internacionais. Alguns críticos questionam por que a Planktos ou qualquer outra empresa teria o direito de explorar economicamente esse espaço. Também adiantam que, se as companhias começarem a vender grandes quantidades de créditos provenientes do oceano, isso poderá encher o mercado, reduzindo incentivos para projetos mais confiáveis e mensuráveis de redução de gases estufa na atmosfera.
Disputas como esta podem virar a onda do futuro na nova era da consciência do carbono. Com os países e as empresas procurando reduzir os impactos das mudanças climáticas, retirar CO2 da atmosfera poderá trazer uma boa recompensa financeira.
Fonte:http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=5183
Postado por Christian Eduardo Darius
Nenhum comentário:
Postar um comentário