quarta-feira, 29 de outubro de 2008

O ar poluído nosso de cada dia 2


Uma alternativa já existente é o uso do biodiesel misturado ao óleo diesel. Ele é um combustível biodegradável que pode ser produzido a partir de gorduras animais ou de óleos vegetais consideradas fontes renováveis de energia, capaz de substituir parcial ou totalmente os combustíveis de origem fóssil. E ao contrário do diesel ele não impõe modificações aos motores dos atuais automóveis da frota brasileira. O Brasil é o único país do mundo que há mais de 30 anos criou um programa alternativo ao petróleo, o Proálcool, e hoje certamente possui as pessoas que mais detêm conhecimento sobre o uso de biomassa para a produção de energia alternativa. E por possuirmos grande área na zona tropical podemos nos tornar o maior produtor de energia renovável do planeta, o que nos tornaria independente do mercado internacional do petróleo. Visando à esse futuro, a Embrapa criou uma nova unidade, a Embrapa Agroenergia, que tem como missão viabilizar sistemas de produção agrícola sustentáveis, a eficiência de processos industriais, a competitividade e a oferta de longo prazo das principais commodities agroenergéticas no Brasil e no mundo, o balanço energético de culturas alternativas para biocombustíveis, com enfoques regionais, a produtividade agrícola da água em termos energéticos (nos curto e longo prazos), entre outros.
Para atender à mistura de 2% de biodiesel incorporado ao diesel de petróleo, seriam necessários 1,5 milhão de hectares, o que representa 1% das áreas disponíveis para agricultura no país. Resta esperar que a ONU reveja sua opinião de que "a produção em larga escala de biocombustíveis representa um crime contra a humanidade pelo impacto que poderá causar nos preços mundiais dos alimentos. O ultimo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas apontou a importância da substituição dos combustíveis fósseis pelos biocombustíveis, visando a minimizar os efeitos nocivos das mudanças climáticas.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8915

Postado por: Christian Darius

O ar poluído nosso de cada dia 1


Durante as transmissões das olimpíadas em Pequim, na China, eram comuns as reportagens sobre o pesado e cinzento nevoeiro que encobria as cidades, principalmente ao amanhecer. Mas isso também pode ser freqüentemente observado nas grandes cidades brasileiras, devido à poluição atmosférica. Mas quais são suas causas e consequências em nossa vida?
O que ocorre é a inversão térmica, um fenômeno natural, que é facilmente identificado quando a névoa de gases poluentes nos grandes centros urbanos não consegue se dissipar. A camada de inversão costuma formar-se a noite e é dispersa com o nascer do sol; mas pode persistir por dias, retendo os gases poluentes próximo à superfície, no nível em que respiramos. A concentração desses gases é responsável pelo agravamento de problemas do aparelho respiratório, chegando a causar mortes.
Os produtos da queima incompleta dos combustíveis, principalmente nos veículos movidos a óleo diesel, apresentam concentrações de enxofre na ordem de 500 ppm em grandes cidades e de até 2.000 ppm nas áreas rurais no interior do Brasil. Na Europa a concentração máxima permitida é de 10ppm. Em 2007, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, o Brasil possuía 25,5 milhões de veículos em circulação.
No Brasil o licenciamento de veículos não leva em consideração a inspeção veicular do estado mecânico, só a sua documentação. O Conselho Nacional do Meio Ambiente estabeleceu que a partir de janeiro de 2009 a porcentagem de enxofre contida no diesel brasileiro, que é produzido pela Petrobras, será de 50 ppm. Os automóveis que não tiverem motores adaptados ao novo combustível não poderão sair da fábrica.

Postado por: Christian Darius

sábado, 25 de outubro de 2008

Aquecimento global aumenta casos de doença

O aquecimento da temperatura está aumentando a incidência de 12 doenças, como febre hemorrágica ébola, cólera e maré vermelha (fenômeno que acontece todos os anos na floração da alga nociva da espécie Dinophysis, que produz o ácido okadaiko, uma toxina capaz de causar distúrbios gastrointestinais), segundo o Wildlife Conservation Society. De acordo com os cientistas do instituto, o calor espalha com mais velocidade essas doenças.
O jornal britânico The Times relata que alguns trabalhos estão sendo desenvolvidos no Congo, na África, onde gorilas morreram de febre hemorrágica ébola, para prevenir que a doença não contamine a populaçao do país e se torne uma epidemia. De acordo com o periódico britânico, projetos similares estão em andamento na América do Sul, onde o aquecimento global aumentou o surgimento de doenças como febre amarela.

http://www.gazetamercantil.com.br/GZM_News.aspx?parms=2144687,41,1,1


Postado por Guilherme Felipe Poplade

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Agentes do Meio Ambiente contra os traficantes de animais selvagens

300 papagaios foram pegos em apreensões policiais (foto). Isso tem se multiplicado nas últimas semanas no Rio e em todo o país. Muitos foram encontrados em um fundo falso de uma caminhonete, sedentos e famintos.

Os traficantes estam dispostos a tudo para lucrar o máximo de benefícios. Eles pagam cerca de US$ 500 para quem faz o transporte dos papagaios. Mas agora quem é pego pela polícia pode ser condenado de 2 a 8 anos de prisão por tráfico de animais, entre outros crimes.

Mais de 7.000 animais - a maioria aves, mas também gatos selvagens, tartarugas e serpentes - chegam todos os anos aos Cetas (Centro de seleção de animais selvagens) no RJ. Muitos dos animais recebidos foram abandonados em idade adulta por seus donos, porque tornaram-se agressivos.

É um grande problema. O pior é que muitos não podem ser libertádos na natureza porque não estão aptos para sobreviver sozinhos.

Fonte: http://www.tribunadonorte.com/index.php?setor=DETALHESNOTICIA&nid=101142

Postado por: Christian Darius

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Brasil reciclou 96,5% das latas de alumínio em 2007


Pelo sétimo ano consecutivo, em 2007, o Brasil se manteve na liderança mundial da reciclagem de embalagens, informou a Associação Brasileira de Alumínio (Abal) e a Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade (Abralatas). Em 2007, o País reciclou 96,5% do total de latas de alumínio para bebidas comercializadas no mercado interno equivalendo a 11,9 bilhões de latas ou 160,6 mil toneladas de sucata.

Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=8897

Postado por: Christian Darius