sexta-feira, 28 de março de 2008
IPCC está preocupada com o derretimento dos icebergs da Antártica
O Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC), manifestou em Bruxelas, sua preocupação com a aceleração do degelo da Antártica e pedia que seja feito um acordo internacional para tentar estabelecer tarifas de emissão de dióxido de carbono
Postado por Eduardo Vieira
www.ambienteemfoco.com.br
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segunda-feira, 17 de março de 2008
Estudo destaca risco de árvores invasoras para florestas

Para uma floresta em perigo, nada melhor que o nascimento de novas árvores. É isso o que diz o senso comum. Mas ninguém imagina que as árvores podem ser uma ameaça às florestas tropicais.
Segundo um estudo feito por pesquisadores dos EUA, árvores não nativas ao ingressar em florestas tropicais, provocam alterações na estrutura biológica básica encontrada nos locais. Dificultando a vida das plantas e espécies de animais dependentes dela.
O grupo, liderado por Gregory Asner, por meio do Observatório Aéreo Carnegie, desenhou mapas tridimensionais para avaliar o impacto de espécies invasoras em uma área de mais de 220 mil hectares de floresta no Havaí.
- Espécies invasoras de árvores freqüentemente apresentam propriedades bioquímicas, fisiológicas e estruturais diferentes das espécies nativas. Nós combinamos essas ‘impressões digitais' com imagens tridimensionais para ver como essas árvores estão alterando a floresta - disse Asner.No Havaí, estima-se que metade de todos os organismos não seja nativa e que cerca de 120 espécies de plantas podem ser consideradas como altamente invasivas. Áreas de vegetação original em floresta tropical no arquipélago são geralmente dominadas pela ohia, mas essa espécie que cresce muito lentamente está perdendo terreno para outras mais novas no local, como a Morella faya, originária das Ilhas Canárias.
De acordo com os pesquisadores, árvores introduzidas também podem abrir caminho para mais invasores a partir da alteração da fertilidade do solo. A Falcataria moluccana, por exemplo, considerada uma das espécies mais invasoras, fixa nitrogênio da atmosfera, concentrando-o no solo, o que estimula a velocidade de crescimento de outra espécie invasiva e menor, a Psidium cattleianum.A P. cattleianum, por sua vez, forma uma densa cobertura que evita que a maior parte da luz solar atinja o solo e promova o crescimento de plantas nativas jovens.
Os pesquisadores ressaltam que as análises foram feitas em reservas protegidas pelo governo. Ou seja, o cenário pode ser ainda pior.
- Essas espécias conseguem se espalhar por áreas protegidas e sem a ajuda de alterações promovidas pelas atividades humanas. Isso sugere que as abordagens tradicionais de conservação não são suficientes para a sobrevivência a longo prazo das florestas - disse Asner.
Postado por: Christian Darius
Argentina sofre tremor de 5,3 graus na escala Richter
Um tremor de 5,3 graus na escala Richter foi registrado dia 6, na província argentina de Jujuy (norte), sem que tenham sido registradas vítimas nem danos materiais.
Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=7738
Postado por: Christian Darius
Fonte: http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=7738
Postado por: Christian Darius
sexta-feira, 7 de março de 2008
Empresa quer alimentar o plâncton com ferro para gerar créditos de carbono
Planctos, uma pequena empresa da Califórnia(EUA), planeja misturar até 80 toneladas de partículas de ferro no Oceano Pacífico, a 350 milhas das Ilhas Galápagos, com o objetivo de atingir o mercado de compensação das emissões de carbono.
A Planktos tem ganhado dinheiro com o envio de um barco para uma viagem que estimula o crescimento de plâncton. A Planktos planeja sugar água do oceano, inserir a medida de uma colher de chá de ferro num volume equivalente a uma piscina olímpica e bombear a água de volta para o mar com o barco fazendo uma grade a cada 62 milhas - "é como arar um campo", afirmou dos representantes da Planktos. O ferro serve como nutriente para o fitoplâncton, que absorve o CO2 do ar e o converte em oxigênio pelo processo da fotossíntese.A empresa pretende aumentar a quantidade de CO2 capturada e vender esse excesso no mercado de carbono.
Grupos ambientalistas dizem que o projeto da Planktos pode causar efeitos colaterais imprevistos.
Outra questão polêmica é o fato de a área do projeto ficar em águas internacionais. Alguns críticos questionam por que a Planktos ou qualquer outra empresa teria o direito de explorar economicamente esse espaço. Também adiantam que, se as companhias começarem a vender grandes quantidades de créditos provenientes do oceano, isso poderá encher o mercado, reduzindo incentivos para projetos mais confiáveis e mensuráveis de redução de gases estufa na atmosfera.
Disputas como esta podem virar a onda do futuro na nova era da consciência do carbono. Com os países e as empresas procurando reduzir os impactos das mudanças climáticas, retirar CO2 da atmosfera poderá trazer uma boa recompensa financeira.
Fonte:http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=5183
Postado por Christian Eduardo Darius
A Planktos tem ganhado dinheiro com o envio de um barco para uma viagem que estimula o crescimento de plâncton. A Planktos planeja sugar água do oceano, inserir a medida de uma colher de chá de ferro num volume equivalente a uma piscina olímpica e bombear a água de volta para o mar com o barco fazendo uma grade a cada 62 milhas - "é como arar um campo", afirmou dos representantes da Planktos. O ferro serve como nutriente para o fitoplâncton, que absorve o CO2 do ar e o converte em oxigênio pelo processo da fotossíntese.A empresa pretende aumentar a quantidade de CO2 capturada e vender esse excesso no mercado de carbono.
Grupos ambientalistas dizem que o projeto da Planktos pode causar efeitos colaterais imprevistos.
Outra questão polêmica é o fato de a área do projeto ficar em águas internacionais. Alguns críticos questionam por que a Planktos ou qualquer outra empresa teria o direito de explorar economicamente esse espaço. Também adiantam que, se as companhias começarem a vender grandes quantidades de créditos provenientes do oceano, isso poderá encher o mercado, reduzindo incentivos para projetos mais confiáveis e mensuráveis de redução de gases estufa na atmosfera.
Disputas como esta podem virar a onda do futuro na nova era da consciência do carbono. Com os países e as empresas procurando reduzir os impactos das mudanças climáticas, retirar CO2 da atmosfera poderá trazer uma boa recompensa financeira.
Fonte:http://www.ambienteemfoco.com.br/?p=5183
Postado por Christian Eduardo Darius
quinta-feira, 6 de março de 2008
Aquecimento Global
A locução aquecimento global refere-se ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que se tem verificado nas décadas mais recentes e à possibilidade da sua continuação durante o corrente século. Se este aumento se deve a causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) ainda é objeto de muitos debates entre os cientistas, embora muitos meteorologistas e climatólogos tenham recentemente afirmado publicamente que consideram provado que a ação humana realmente está influenciando na ocorrência do fenômeno. O Intergovernmental Panel on Climate Change - IPCC - (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu relatório mais recente[1] diz que grande parte do aquecimento observado durante os últimos 50 anos se deve muito provavelmente a um aumento do efeito estufa, causado pelo aumento nas concentrações de gases estufa de origem antropogênica (incluindo, para além do aumento de gases estufa, outras alterações como, por exemplo, as devidas a um maior uso de águas subterrâneas e de solo para a agricultura industrial e a um maior consumo energético e poluição).
Postado por: Murilo Jander
Postado por: Murilo Jander
Mata Atlântica
A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira. Acompanhava o litoral do país do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (regiões meridional e nordeste). Nas regiões Sul e Sudeste chegava até Argentina e Paraguai. Em função do desmatamento, principalmente a partir do século XX, encontra-se hoje extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do globo. Apesar de reduzida a poucos fragmentos, na sua maioria descontínuos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta. Cobria importantes trechos de serras e escarpas do Planalto Brasileiro, e era contínua com a Floresta Amazônica. Foi a segunda maior floresta tropical em ocorrência e importância na América do Sul, em especial no Brasil.
Mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara. Estes são alguns dos mais conhecidos animais que vivem na Mata Atlântica. Mas a fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é bem mais abrangente do que nossa memória pode conceber. São, por exemplo, 261 espécies conhecidas de mamíferos. Isto significa que se acrescentássemos à nossa lista inicial o tamanduá-bandeira, o tatu-peludo, a jaguatirica, o gato e o cachorro-do-mato ainda faltariam 252 mamíferos para completar o total de espécies dessa classe do reino animal na Mata Atlântica.
Mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara. Estes são alguns dos mais conhecidos animais que vivem na Mata Atlântica. Mas a fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é bem mais abrangente do que nossa memória pode conceber. São, por exemplo, 261 espécies conhecidas de mamíferos. Isto significa que se acrescentássemos à nossa lista inicial o tamanduá-bandeira, o tatu-peludo, a jaguatirica, o gato e o cachorro-do-mato ainda faltariam 252 mamíferos para completar o total de espécies dessa classe do reino animal na Mata Atlântica.
Postado por: Murilo Jander
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A Mata Atlântica é uma formação vegetal brasileira. Acompanhava o litoral do país do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte (regiões meridional e nordeste). Nas regiões Sul e Sudeste chegava até Argentina e Paraguai. Em função do desmatamento, principalmente a partir do século XX, encontra-se hoje extremamente reduzida, sendo uma das florestas tropicais mais ameaçadas do globo. Apesar de reduzida a poucos fragmentos, na sua maioria descontínuos, a biodiversidade de seu ecossistema é uma dos maiores do planeta. Cobria importantes trechos de serras e escarpas do Planalto Brasileiro, e era contínua com a Floresta Amazônica. Foi a segunda maior floresta tropical em ocorrência e importância na América do Sul, em especial no Brasil.
Mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara. Estes são alguns dos mais conhecidos animais que vivem na Mata Atlântica. Mas a fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é bem mais abrangente do que nossa memória pode conceber. São, por exemplo, 261 espécies conhecidas de mamíferos. Isto significa que se acrescentássemos à nossa lista inicial o tamanduá-bandeira, o tatu-peludo, a jaguatirica, o gato e o cachorro-do-mato ainda faltariam 252 mamíferos para completar o total de espécies dessa classe do reino animal na Mata Atlântica.
Postado por: Murilo Jander
Mico-leão-dourado, onça-pintada, bicho-preguiça, capivara. Estes são alguns dos mais conhecidos animais que vivem na Mata Atlântica. Mas a fauna do bioma onde estão as principais cidades brasileiras é bem mais abrangente do que nossa memória pode conceber. São, por exemplo, 261 espécies conhecidas de mamíferos. Isto significa que se acrescentássemos à nossa lista inicial o tamanduá-bandeira, o tatu-peludo, a jaguatirica, o gato e o cachorro-do-mato ainda faltariam 252 mamíferos para completar o total de espécies dessa classe do reino animal na Mata Atlântica.
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